O projeto tem como coautora a deputada federal Luíza Erundina (PSOL-SP)
Foto: Fer Fersan
Em celebração ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, o deputado Kiko Celeguim deu um passo importante na luta contra a violência de gênero ao protocolar na Câmara dos Deputados um projeto de lei (PL) que visa instituir no calendário oficial e nas campanhas nacionais de conscientização a inclusão e o reconhecimento oficial do movimento “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres”.
O projeto, que foi protocolado no mês de março, com apoio e coautoria da deputada federal Luiza Erundina (PSOL-SP), agora começa a tramitar na casa legislativa . Segundo Celeguim, a proposta busca fortalecer e dar visibilidade às ações de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o país. “Este movimento de ativismo é fundamental para a conscientização e promoção de ações concretas que visam combater a violência de gênero. Ao incluí-lo oficialmente no calendário nacional, estaremos dando um passo significativo na direção de um Brasil mais seguro e igualitário para todas as mulheres”, afirmou o deputado, em sua rede social.
O movimento “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres” é uma campanha internacional que começa no dia 20 de novembro e se estende até 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. A iniciativa é reconhecida por mobilizar a sociedade civil, governos e organizações em ações que denunciam e buscam soluções para a violência de gênero.
Foto: Fer Fersan
Kiko Celeguim destaca a importância do apoio parlamentar para a aprovação do projeto. “Contamos com o compromisso e apoio de todos os deputados e deputadas federais para aprovar essa importante proposta. Precisamos de um esforço conjunto para garantir que esse movimento ganhe ainda mais força e alcance”, disse ele.
A tramitação do projeto na Câmara dos Deputados representa um avanço significativo na agenda de políticas públicas voltadas para os direitos das mulheres e a luta contra a violência de gênero. “Vamos em frente na luta por um país mais justo e igualitário. Este é um compromisso do nosso mandato e uma prioridade para todos que defendem os direitos humanos e a igualdade de gênero”, concluiu Celeguim.
A proposta reforça a necessidade de ações contínuas e articuladas para enfrentar a violência contra as mulheres, promovendo uma cultura de paz e respeito em toda a sociedade.
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