O resumo do Brasil doentio de Bolsonaro
Os acontecimentos dos últimos trinta dias em nosso país, deixou a todas e todas, em estado de choque, pela brutalidade, perversidade e covardia. Casos esses, que tiveram como vítimas, um homem negro, defensores do meio ambiente e da causa indígena, uma criança de apenas onze anos e uma mulher, em seu ambiente de trabalho.
No fim de maio, Genivaldo de Jesus Santos, um homem negro de 38 anos, morreu asfixiado após policiais rodoviários ferais, o colocarem em uma viatura e junto dele, bombas de gás lacrimogêneo. Genivaldo, que tinha problemas psiquiátricos, chegou sem vida ao hospital.
Na Amazônia, o indigenista Bruno Pereira e o jornalista britânico, Dom Phillips, embarcaram em uma viajem rumo ao encontro de lideranças indígenas, para o livro “Como Salvar a Amazônia”, que Dom publicaria em 2023. Eles nunca mais voltaram! Os dois foram mortos a tiros, queimados e depois esquartejados, por suspeitos de estarem envolvidos com pesca ilegal em terras indígenas.
Em Santa Catarina, uma juíza, negou a uma criança de apenas 11 anos, o direito de abortar, após ser estuprada. Além do direito legal ao procedimento, a juíza determinou que a menina, fosse levada para um abrigo, ficando assim, longe do convívio e cuidados de sua família, em um momento de tanta dor.
E em Registro, interior de São Paulo, a procuradora geral do município, Gabriela Samandello Monteiro de Barros (39 anos), foi espancada pelo seu colega de trabalho, o também procurador, Demétrius Oliveira Macedo (34 anos), cenas que chocaram o mundo jurídico e toda a sociedade brasileira.
Mas, o que acontece com a nossa sociedade? Um presidente da República que legitima e incita a violência e prega contra as minorias, tem alguma parcela de culpa em meio a esse caos? Esses episódios de brutalidade, também se dá superando Bolsonaro e assim, o derrotando nas urnas?
Essa resposta, será dada em outubro, quando os brasileiros forem às urnas, e decidirem se reelegem um presidente que mais desgoverna do que bons exemplos da a população, ou se preferem a volta da normalidade, da civilidade e da estabilidade, frente à presidência da República.
#EquipeKiko